Apresentação do estudo “Avaliação e monitorização dos impactos da pandemia e suas representações sociais”

Apresentação do estudo “Avaliação e monitorização dos impactos da pandemia e suas representações sociais”

Na manhã de ontem, no Auditório Manuel Menezes de Figueiredo, numa iniciativa conjunta entre o IPAV e a Câmara Municipal de Gaia, foi apresentado o estudo “Avaliação e monitorização dos impactos da pandemia e suas representações sociais”.

Estiveram presentes o Dr. Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Câmara de Gaia, o Dr. Manuel Pizarro, Ministro da Saúde, o Dr. Rui Marques, Presidente do IPAV e coordenador do estudo, o Dr. Dário Silva, Vereador da Saúde da Câmara de Gaia, entre outros, nomeadamente representantes do executivo camarário, de Juntas de Freguesia e das entidades parceiras.

Pioneiro no país, este estudo contou com diversos parceiros institucionais, que se associaram à iniciativa. A Fedapagaia foi um desses parceiros, tendo colaborado ativamente com o IPAV no que considera ser um marco de referência na avaliação de um momento de crise, como foi a pandemia da Covid 19.

No final da apresentação do estudo, disponível para consulta aqui, que avaliou e monitorizou o impacto da pandemia em Vila Nova de Gaia, em diversas áreas, nomeadamente a saúde, a educação, a economia, a cultura, houve um momento de partilha de perspetivas, apelando à memória dos intervenientes.

Do painel convidado, constituído pelo Dr. Serafim Guimarães (CHVNGE), pela Dra. Alexandra Amaro (JF Mafamude e Vilar do Paraíso), pelo Dr. António Santos (Cruz Vermelha VNG), fez também parte o presidente da Fedapagaia, António Cunha Pereira, que relatou os desafios enfrentados pelas escolas em março de 2020, aquando do confinamento, e o papel fundamental das Associações de Pais nos diversos apoios prestados às famílias ao longo de todo o período pandémico. No final da sua intervenção, lançou o desafio à autarquia para que seja conduzido um estudo semelhante, que avalie as consequências da pandemia na aprendizagem, na saúde mental e na interação social dos alunos que, em março de 2020, integravam o primeiro ano de escolaridade e que viveram 3 anos da sua escolaridade em E@D, não tendo havido uniformidade de procedimentos em todas as escolas do concelho.

Foi uma manhã muito rica e emotiva, repleta de informação relevante para memória futura, tendo daí surgido recomendações e pistas de ação que possam ser tidas em conta pelas lideranças, num eventual futuro momento de crise.

Dora Curado

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